Manuel Alegre, in 'Atlântico'
terça-feira, 25 de abril de 2023
25 de abril - Dia da Liberdade
Manuel Alegre, in 'Atlântico'
quarta-feira, 19 de abril de 2023
Dia da Liberdade - o 25 de abril celebra-se com poesia...
Conquista
Livre
não sou, que nem a própria vida
Mo consente.
Mas a minha aguerrida
Teimosia
É quebrar dia a dia
Um grilhão da corrente.
Livre não sou, mas quero a liberdade.
Trago-a dentro de mim como um destino.
E vão lá desdizer o sonho do menino
Que se afogou e flutua
Entre nenúfares de serenidade
Depois de ter a lua!
Miguel Torga, in 'Cântico do Homem'
terça-feira, 11 de abril de 2023
DESAFIO DE MARÇO... ainda a decorrer!!
Constrói um texto a partir de uma imagem inspiradora. Podes recorrer ao teu álbum de fotografias, escolher a imagem de um quadro, por exemplo, ou uma ilustração...
Inspira-te e escreve!
quinta-feira, 23 de março de 2023
História de Amor sem A - Menção Honrosa
Um inglês em território Luso
Tyler, é um jovem inglês que nem sequer entende muito bem o português
pois chegou recentemente. Ele vive no Porto, junto do rio Douro. Perto do mesmo
rio existe o domicílio de Leonor. Tyler conheceu Leonor no outono, desde o
momento que viu, ele deu-lhe o nome de "miss pretty". Leonor riu-se
com o nome giro, disse que ele tem um enorme sentido de humor, Tyler corou com
o riso de Leonor e sorriu um pouco tímido. Todos do colégio dizem que ele é um
menino tímido, exceto com "Miss pretty". Ele nem consegue esconder o
que sente, e Leonor diz que Tyler é um miúdo fixe e têm um sorriso tonto.
Resumindo, feitos um pro outro.
Quinze meses depois Tyler recebe correio, foi o tio que lhe enviou, veio
um bilhete de comboio e escrito que no próximo mês Tyler têm de ir de novo pro
reino unido. Leonor ficou triste, chorou um pouco, Tyler usou o seu sentido
humorístico, de pouco serviu.
No momento, Leonor nem teve tempo de se
despedir, só lhe disse "eu gosto de ti". Ele sem entender muito bem o
que lhe foi dito, entrou no comboio, sentou, pegou o telemóvel e pesquisou o
que é "eu gosto de ti", ficou em choque. Como lhe pode dizer que
sente o mesmo? Ficou em silêncio, pensou que foi estúpido por nem lhe ter dito
os seus sentimentos
O tempo continuou e mesmo muito, muito, muito
tempo depois Tyler regressou. Procurou Leonor pelo Porto inteiro, nem um
vestígio de "Miss pretty", sentiu-se perdido e triste. Só que, de
regresso pro hotel, viu um rosto conhecido, ficou uns minutos imóvel. "Só
pode ser Leonor!" Nem pensou três vezes, tocou-lhe no ombro.
Leonor olhou de repente e sorriu.
Maria
Carolina Santos, 9ºC
HISTÓRIA DE AMOR SEM A - Outras participações
José e Inês
De olhos no relógio.
Um beijo José deu,
E Inês bichinhos no corpo percebeu.
Inês, de José, recebe elogio
Os dois sentem-se felizes...
Logo, vem Luís de olhos em Inês,
Luís decide discutir com José sobre Inês.
Inês em nervos...
José cumpre com todos os objetivos.
Luís perde e José vence
José, o Luís convence...
José sozinho com Inês
Percorre Londres.
No redor do Big Ben
Inês diz I Love You José!
Daniela Nobre 6º I
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O
Nélson escreveu um bilhete com o propósito de conhecer melhor Inês. Logo que
Inês o recebeu, ficou muito contente por poder viver um pouco do que é novo e
recente. Logo que o Nélson soube que lhe foi entregue o seu bilhete, ficou
super contente, pois ele sonhou com Inês recebendo-o.
Inês
perguntou-se se este Nélson é um querido ou se é um seguidor secreto.
Nélson
descobriu que Inês vive no mesmo beco que ele, por isso perseguiu Inês,
primeiro começou por ser discreto e depois foi descoberto. Inês deixou de sentir
conforto em seu domicílio e noutros sítios.
Inês
percebeu que Nélson quer ser íntimo, pois tem um sentimento por Inês. Estes
meninos querem ter conexões entre eles por isso prosseguem muito sem entender.
Depois,
Inês teve uns sentimentos por Nélson, e logo que este soube disto, ficou
contentíssimo. Logo depois este foi pedir um encontro com Inês e logo lhe
respondeu que sim e ele ficou muito sorridente.
No
fim do encontro, nem foi Nélson, foi surpreendentemente Inês que pediu Nélson
em esposório, pois o seu sentimento esperou muito pouco tempo.
E
no fim disto tudo, Nélson foi viver no domicílio de Inês no beco em que ele
vive desde pequenino.
Martim
Pina 9º K
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Íris
e Rui primos muito próximos desde pequenos, ouvem o tio de Íris dizer que têm
de ir viver no exterior de Sines, no Reino Unido por motivos econômicos o que
os emburrece muito. Íris e Rui sempre que põem o pé em frente do outro sentem
um sentimento triste por terem de viver longe de onde se entendem como gente.
Depois de um tempo no Reino Unido um deles quis conhecer o exterior de seu
condomínio, por isso eles decidem ir ver os répteis no zoo. Depois um tempo
depois de se moverem do zoo eles dirigem se no sentido de um shopping onde
seguem em frente e to enter on Nike. Íris vê um jovem lindo e bonito mexendo
nos tênis e decide ir exprimir o sentimento que sentiu vendo-o. Logo que o
jovem sente uns olhos sobre si, ele vê que Íris sente o mesmo sentimento que
ele. Depois uns meses John e Íris conhecem se melhor e percebem que sentem o
mesmo sentimento um pelo outro. Muito tempo depois John expõe os sentimentos
que tem por Íris e vivem felizes em todo o sempre.
Sara Gomes 9º C
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Num domingo escuro te vi e fiquei
envolvido, pensei que fosses um delírio depois que estive contigo fiquei preso
nos teus olhos, no teu rosto.
Enviei te um pedido com o intuito de termos um encontro, e tu renuíste, chorei muito, senti que em mim um sentimento de
necessidade.
Muitos meses depois, em fevereiro,
reencontrei te, perto de um rio, pensei em ir conviver contigo de novo, fiquei
receoso tive medo de sentir o mesmo que senti tempos antes
Contudo ergui me e fui ter contigo, porem
consegui conviver contigo, contudo, impossível esquecer o que me fizeste, porem
depois de um certo tempo que prosseguimos convivendo, e eu pensei que fosse
forte suficiente de exercer um pedido de compromisso.
André Harthoorn 9º C
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“O Sonho”
Íris
vê filmes e lê livros que convertem todos os seus sonhos em momentos de puro
contento.
Um
dos sonhos de Íris, é ter um encontro com um jovem incrível e que este lhe
mostre que ser feliz é possível. Num segundo, Íris consegue descrevê-lo, é
jovem, bonito e feliz. É honesto e vive o hoje como se fosse um pequeno sopro,
breve e veloz.
Porém, em nenhum momento do seu próprio enredo, Iris acreditou que fosse descobrir o seu príncipe. Esse encontro ocorreu no mês de dezembro, mês sombrio e triste, em que dois jovens com um singelo sorriso conseguem prever o que o futuro lhes pode oferecer.
Inês Nascimento 9º C
terça-feira, 28 de fevereiro de 2023
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023
terça-feira, 31 de janeiro de 2023
Texto vencedor - Um Natal de recomeços
Um Natal de recomeços
Há muitos e
muitos anos numa pequena aldeia chamada Folha Branca festejava-se uma
época muito
especial chamada de Natal. Essa aldeia era graciosa, fria, coberta de neve no
inverno e coberta
de cravinas, cravos e dálias no verão.
Nessa aldeia vivia um rapaz
pobre chamado Daniel. Daniel era loiro com os olhos
azuis cinza que
brilhavam mais do que qualquer diamante. Era um rapaz lindíssimo e
muito bondoso,
mas não era feliz. Não tinha uma casa nem tinha uma família por isso não
conseguia sentir
o Natal. Não sentia a sua magia, não sentia o amor, nem o seu espírito.
Olhava à sua
volta e reparava na felicidade de todas as pessoas e gostava de vê-las assim.
Com as
gargalhadas que ouvia, os sorrisos que via nas suas caras, mas nunca conseguira
sentir aquilo na
sua vida. Passava o Natal no norte de Folha Branca onde se podia sentir
em paz, mas não
sentia felicidade. Para encontrar comida tinha de atravessar vales e
florestas,
montanhas e rochedos. Os outros habitantes da cidade nunca tinham dado por
ele, pois ele não
gostava de se mostrar.
No dia de Natal chegou uma
pequena aia a Folha Branca. O seu nome era Amália. Era
uma rapariga
linda. O seu cabelo era da cor do caramelo e seu olhar era o de um anjo.
Passava o Natal a
trabalhar e a servir os mais ricos. Tal como Daniel não era feliz e nunca
aprendera o
significado dessa palavra. Quando chegou, ficou maravilhada com tudo à sua
volta. Estava
tudo enfeitado com luzes brilhantes, azevinhos e pinheiros. Enquanto se
dirigia para a
casa de seu chefe, para servi-lo, reparou num jovem que se escondia por
detrás de umas
árvores. Esse jovem era Daniel que rapidamente fugiu quando reparou
que Amália o
avistou. Amália correu atrás dele para poder saber quem era.
- Espere! Não vá!
- gritou Amália.
Ao ouvir a voz da jovem,
Daniel parou perguntando-lhe:
- O que quer de mim?
- Queria saber quem é e porque
está a fugir…
Daniel contou a sua história a
Amália e ela percebeu que afinal não era a única que
nunca sentira a
felicidade. Depois de uma longa conversa, sentaram-se em frente a uma
casa velha e
destruída. Curiosos quiseram entrar. Mal entraram repararam que não restava quase
nenhuma antiguidade da casa, mas Daniel reparou numa pequena carta caída no chão.
Amália insistiu que Daniel lêsse a carta e ele assim o fez. Na carta estava
escrito:
“Sou o José, o
homem que trouxe paz a Folha Branca. Não sei em que ano ou em que
época estamos,
mas quem ler esta carta de certeza que é alguém especial. Eu não estou
neste mundo, mas
espero que o que fiz há bastantes anos, se mantenha. O meu dever
sempre foi
preservar a paz da minha bonita aldeia. No dia de Natal algo de bom vai
realizar-se. Um
desejo irá mudar a vida de indivíduos que não são felizes nesta época
especial, mas
para isso necessitará de fazer algo. Terá de se dirigir ao norte de Folha
Branca e subirá à
enorme montanha gritando: Eu desejo ser feliz.”
Assim que Daniel
acabou de ler a carta, esta imediatamente desapareceu. Amália e
Daniel perceberam
que teriam de fazer aquele dever para mudar as suas vidas em algo
melhor. Parecia
algo impossível, contudo iria realizar o maior desejo dos jovens. No dia
de Natal partiram
em direção ao norte e com sorte, estariam lá ao anoitecer. O vento
rasgava o ar, a água
enchia o riacho e a neve caía lentamente. A viagem tornava-se cada
vez mais difícil
e Amália não estava a conseguir continuar.
Daniel virou-se para ela e
afirmou:
- Amália, não pode desistir!
Temos de nos dirigir para o norte, por mais difícil que
seja!
- Mas eu já não
tenho forças! Vou acabar por morrer congelada. Vai ter de continuar
sem mim. –
respondeu Amália em sofrimento.
Nesse momento Daniel não sabia
o que fazer. Só sabia que não podia deixar Amália
naquele estado.
Era a única pessoa que o compreendera e que o podia ajudar a ser feliz.
Agarrou em
Amália, enrolando o seu casaco em redor dela. Começou a correr contra os
ventos, as águas
e a neve gelada dirigindo-se o mais rapidamente ao norte de Folha
Branca. Por fim,
quando chegou à grande montanha pousou Amália numa rocha gritando:
- Desejo ser
feliz com a Amália e que o futuro nos una! Tudo o que eu preciso é dela.
Ditas as
palavras, o vento, as águas e a neve pararam. A tempestade adormeceu e no
cimo da enorme
montanha ergueu-se uma bonita casa de madeira toda iluminada. Daniel
não olhando para
a casa, dirigiu-se a Amália perguntando:
- Está bem? A tempestade já
terminou, pode levantar-se.
Demorou um pouco a obter a
resposta e Daniel começou a ficar preocupado, mas assim
que lhe deu a mão
viu os seus olhos a abrirem-se lentamente e Amália levantou-se
abraçando Daniel.
O final deste conto já se
sabe. Ficaram os dois juntos e foram felizes, percebendo
que a felicidade
estava à sua frente. Apesar de terem uma casa e condições para viver, a
maior felicidade
dos dois era terem-se um ao outro.
Carolina Viegas, 8º ano
OUTROS CONTOS DE NATAL
O FLOCO DE NEVE
Todos os
anos no Natal tenho a mesma tradição, vou para a janela e espero por uma
coisa emocionante que infelizmente nunca aparece, um floco de neve.
Mas
aquele dia foi mágico! Mas a magia a sério, não é daquelas artificiais ou que
já vem estragadas na embalagem o dia foi mesmo mágico.
Começou
num domingo, à tarde, estava a jogar Monopoly
(viaja pelo mundo) e ouvi o meu irmão a gritar. Fui à procura dele e não o
encontrei.
Então
decidi voltar para jogar e qual não foi o meu espanto quando vi que o meu
quintal estava coberto de neve. Dei tantos pulos.
Disse à
minha mãe:
- Mãe nem
acreditas no que está a acontecer. Vem lá fora por favor!!
- Estou
muito ocupada filha, vai brincar.
Tinha o
coração partido, e era difícil consertá-lo, pois a minha mãe não tinha tempo
para mim, só estava com ela 2 horas por dia, vocês não imaginam como eu me
sinto no dia a dia.
Então
vesti o meu fato de neve as minhas luvas, o meu cachecol o gorro e fui-me
aventurar na neve fria e gelada que estava quase a derreter.
Primeiro
construí um boneco de neve, depois um gato e ainda um boneco de neve bebé.
Só que de
repente senti alguma coisa molhada a tocar-me na cara, fazendo muita comichão.
Olhei bem
e era um sonho tornado realidade.
O
primeiro floco de neve em Lisboa!
No dia
seguinte era escola, e quando cheguei a casa fiquei espantada.
A minha
mãe disse que ia por descanso na semana o que significava que eu quando
chegasse da escola poderia estar o tempo todo com ela.
O PAI NATAL E O MENINO JESUS
- Quero roupas e brinquedos!
Os reis Magos surpreendidos, viram-se em apuros para satisfazer o pedido do menino. Mas… partiram em busca do presente perfeito!
Passaram-se alguns anos, até que um deles, o Baltazar encontrou uma bola e achou ideal para levar. O Belchior passadas semanas, encontrou algumas roupas e guardou. Gaspar, por outro lado, viu-se aflito para encontrar o presente ideal… e não conseguiu nada… Os três chegaram a casa do menino, mas desta vez trouxeram brinquedos e roupa tão desejados. O menino ficou feliz, mas reparou que Gaspar não trazia nada e para consolá-lo disse-lhe:
- Gaspar, não precisas de ficar triste… ouvi dizer que um tal de Pai Natal oferece muitas prendas a todos e tu também terás uma!
O Gaspar já mais feliz, juntou-se a eles no Natal.
Mas será que a magia do Natal são as prendas?
Vicente Santos, 6º D
O Pai Natal é verde!
Mas havia uma coisa nele que não era normal:
Estava verde como uma árvore de natal,
Tinha um cheiro horrível, nunca cheirei nada igual!
Cheirava mal como se tivesse tomado banho nos esgotos.
Caíam-lhe da barba pedaços de bolo e restos.
Perguntei-lhe o que aconteceu,
Mas ele estava tão triste que nem respondeu.
Isto não faz sentido!
Todo este tempo têm-me mentido?
Fiquei desapontado com o seu visual,
Pois na verdade ele é verde e cheira mal.
Fui ter com o Rodolfo, a sua rena.
E ele contou-me a história, até fiquei com pena!
Roubaram-lhe as prendas e atiraram-no para o lixo!
Há quem diga que foi um monstro ou um estranho bicho.
Eu não acredito em monstros.
Aposto que foram só alguns miúdos marotos.
Agora o Natal está arruinado:
Não há prendas e o Pai Natal está desanimado!
Vou encontrar o culpado e salvar o Natal!
Comecei a elaborar um plano radical.
De repente um monstro verde aparece no quintal:
Era o Grinch e ele queria acabar com o Natal!
Corri rapidamente e fui buscar o Pai Natal.
Eu, ele e Rodolfo estávamos destinados a parar este mal;
Conseguimos recuperar todos os presentes,
Mas aquele monstro era persistente;
Quando dei por mim,
Já era tarde demais.
Estávamos enfiados no lixo, cheios de pudim,
E as nossas cores já não eram normais.
Diana Passos 9º B, Leonor Alves e Filipe David 9º A
quarta-feira, 25 de janeiro de 2023
Um pássaro cativado (desafio de novembro)
Um dia, como todos os outros, passava perto da floresta uma linda menina de
cabelos loiros e vestido vermelho.
Certo dia, essa menina encontrou um pássaro lindo que não parava de cantar,
então, a menina perguntou:
- Desculpa passarinho, mas porque não paras de cantar?
- Oh, eu queria mas eu não tenho mais nada para fazer se não
cantar, ainda
ninguém me cativou. -disse o passarinho.
- O que é isso de cativar? -perguntou a menina sem perceber.
- Cativar
é: dás-me o teu coração e eu dou-te o meu e somos amigos para sempre, ou seja,
se me cativares é eterno.
- Okay eu gostava muito, mas...
- Mas o quê? -perguntou o passarinho desesperado.
- E se eu não cumprir o tal compromisso de cativar?
- Não te preocupes eu confio em ti- disse o passarinho contente.
E assim foi, a menina cativou o pobre passarinho e ele agora só cantava de
manhã cedinho porque o resto do dia estava ocupado a brincar com a menina. E
ela nunca quebrou o compromisso, sempre foram os melhores amigos, e nunca
ninguém os impediu de brincar.
E foram felizes assim! O pássaro a pensar na menina e a menina a pensar no
pássaro.
Principezinho, “ainda ninguém me cativou”. Antoine
de Saint-Exupéry
Maria Clara Esteves, 7°C
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Obrigada pela tua participação!
A equipa Entrelinhas
O Esquecimento (desafio de novembro)
Sete da manhã, o despertador tocou. O menino Tiago Colheitas acordou com o barulho irritante do despertador, que ouvia todas as manhãs e levantou-se. Espreguiçou-se e dirigiu-se à janela para ver como estava o tempo. Era um belo dia de sol e à primeira vista parecia que ia ser um dia perfeito.
O Tiago vestiu-se imediatamente e foi tomar o pequeno almoço. Para o Tiago um bom leitinho com bolachas era tudo o que ele
precisava para começar bem o dia, mas também para ter energia durante toda a
manhã.
Tudo estava a correr lindamente até o Tiago ter descoberto
que não havia leite nem bolachas. Triste da vida, foi escovar os dentes e no
fim dirigiu-se para a paragem do autocarro escolar.
Eram 8.45h da manhã e o autocarro recolheu os alunos.
A meio da viagem para a escola, o Tiago reparou que se tinha esquecido de pôr
na sua mochila a pen, onde havia guardado o trabalho de Inglês, que
iria apresentar na aula com os seus colegas, Abel e João.
Mal chegou à escola foi imediatamente ter com eles, a
quem explicou o seu esquecimento da pen. O Abel, como nem sempre se
dava bem com o João, aproveitou essa falha e começou logo a atirar as culpas
para cima dele, dizendo-lhe que deveria ter lembrado o Tiago por SMS como
tinham combinado entre os três.
Rita Silva, 7B
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Obrigada pela tua participação!
A equipa Entrelinhas